É a idéia de compartilhar nossas descobertas, trocar experiências, idéias e pensamentos. Um olhar publicitário, meio mineiro e meio paulista. Uma pitada de açúcar no dia-a-dia de cada um. E você? Have sugar?
Tuesday, November 04, 2008
Obama - American Stories (o último post sobre ele antes do resultado das eleições)
Em trinta (cansativos e melancolicos minutos) , Obama apresenta os problemas das famílias de classe média americanas (pais e mães, sofrendo com a hipoteca e lutando para dar uma boa vida a seus filhos) e mostra quais são suas propostas. Uma trilha excessivamente emocional dá o tom do filme. Obama não deixa de alfinetar a administração republicana dos últimos 8 anos (a culpa é toda do Bush) e aproveita o momento para se "vender" como o futuro, a esperança, a solução imediata para a mudança.
Depois do Shrek, será Obama o novo herói americano?
A novela está quase no fim...
Acesse o link para ver o filme (se você tiver paciência): http://www.youtube.com/watch?v=GtREqAmLsoA
Em um movimento para mobilizar as pessoas a votarem no dia de hoje, pelas idéias de cada candidato e não pela cor da pele, o diretor de criação da agência Grey de NY lançou a campanha "Let the issues be the issue", ou "Deixe as questões serem a questão" ou "Deixe o principal como assunto principal", numa tradução livre. Muitos dizem, inclusive as pesquisas, que Obama só não se elege se os americanos, na privacidade das urnas, assumirem que são realmente preconceituosos. É esperar para ver...
No domingo dia 2/11 acontece a última etapa do mundial de Fórmula 1, o GP Brasil. E o Hamilton já está com 7 pontos de vantagem sobre o Massa. Ou seja, basta um quinto lugar minguado para as esperanças brazucas irem pro espaço. Mas e o Rubinho? Sem chances na competição e fortes indícios de que deve largar a Fórmula 1 ano que vem, Rubinho pode ser nossa grande arma secreta no domingo. Como? Basta dar uma porrada bem dada, daquelas que o Hamilton não vai saber nem de onde veio, para tirar o líder da prova e se tornar herói nacional.
Noitadas com os amigos, trabalhar até as primeiras horas da manhã ou simplesmente um pouco de insônia, podem fazer do seu dia um inferno. Mesmo depois de algumas doses de cafeína, você ainda sente os efeitos da noite anterior e no meio do dia, começa a rezar por uns minutos de "siesta". O i-sleep promete ser a solução para seus noites mal dormidas. Trata-se de um travesseiro que pode ser acoplado a qualquer laptop. Quando o laptop é fechado, o travesseiro se enche de ar quente, uma música começa a tocar e depoisde 10 minutos, um alarme toca para te
acordar (tanto o alarme quanto a música podem ser programados de acordo com a sua necessidade). Uma dormidinha rápida e poderosa para te revigorar para o resto do seu dia.
Você é fã de alguma marca? Vive tendo insights do tipo "eles podiam fazer isso, mudar aquilo?"
Os fãs da Starbucks podem compartilhar suas sacadas geniais com a empresa e esperar que eles coloquem em prática. Através do My Starbucks Idea você "share. discuss. vote. see".
Os fiéis Starbucks dando idéias de melhorias, novos produtos e tudo mais o que vier na cabeça.
... aqui vai uma "novidade" que descobrimos sobre sua campanha: é o blog McCain Blogette escrito pela filha do candidato, Meghan McCain. Ela está na estrada com McCain desde o início da corrida rumo a Casa Branca e junto com 2 amigas, produz vídeos e textos em apoio a candidatura do pai.
Pelas linhas dos textos da filha, uma visão humana e "pop" dos bastidores da "luta" pelo poder.
They say: Obama will raise my taxes. You say: Actually, that's probably not true. According to the nonpartisan Center for Something Something, 95% of American families, Obama's plan lowers taxes. It's true, he pays for that by raising taxes on the very rich—but bottom line, our family will pay less under Obama than under Bush—and our tax money will go toward rebuilding the economy here, not more wars. (Even if you're very rich, Obama has said that you'll pay roughly what you did throughout the 1990s and less than you would have under Ronald Reagan.) Check out: http://taxcut.barackobama.com/ They say: Obama just isn't ready to be president. You say: It's true, he doesn't have much Washington experience. But I don't think more Washington experience is what we need right now. And on issue after issue—from Iraq to the financial crisis—Obama's judgment has been right, and McCain's judgment has been questionable. Just think about how McCain has run his campaign: it's reckless and erratic. I don't think we can risk another president like that for another four years.
Depois do famoso adesivo da campanha anti-lula, um movimento parecido surgiu em Belo Horizonte contra o candidato à prefeitura Leonardo Quintão (leia-se protótipo de Collor).
Depois da divulgação do vídeo "Chutar a bunda deles", (abaixo para os não-mineiros)...
No último post ficou claro que Nizan 'adora musiquinhas', clichês e multidão cantando e dançando e que segundo Fábio, Nizan se aproveita da ignorância dos clientes e a falta de informação do público. Prova disso foi o uso da referência (para não chamar de plágio) internacional The Big Ad que apesar de grande visibilidade internacional, não alcança o consumidor de Brahma.
A similaridade entre Brahma 120 anos e The big ad gerou mais uma discussão sobre o plágio. Ficou no ar uma sensação de "já vi isso antes".
Senti a mesma coisa quando vi esse filme da Nike Foundation. Não precisa descer muito nesta mesma página para perceber tal 'coincidência' com o filme produzido com a locução de um trecho do filme Pulp Fiction.
Luli Radfahrer, ao discutir o tema "plágio ou referência" no Brainstorm9, (tema que eclodiu justamente quando a Brahma colocou o filme no ar), cita o filme "What does Marcellus Wallace look like" como algo ruim, produzido a partir de um filme bom. Não concordo porque gostei deste formato, mas concordo quando ele diz que "publicidade não é vanguarda". Não é mesmo. Existem referências, e isso não significa propaganda, significa arte, moda, cultura e até mesmo a releitura de "what does Marcellus Wallace look like" sim, por que não? O modelo foi utlizado neste filme da Nike Foundation, da Wieden+Kennedy, onde, com a mesma receita, nos faz imaginar, por uma boa causa.
Vale assistir outras tipografias no "related videos" do you tube.
Esperamos ansiosamente pelo vídeo com a polêmica 'briga' de Nizan Guanaes e Fábio Fernandes. O interesse cresceu ainda mais depois da carta do Fábio com incontáveis adjetivos sobre Nizan e seu modelo de agência (entende-se por adjetivos, palavrões qualificados, até porque, imaginando Fábio escrevendo, senti que a qualquer momento leria um "filha da puta" que ele poderia ter esquecido de apagar) Demorou mas encontramos. Editado, é verdade. Mas já dá para ter uma idéia do que aconteceu no MaxiMídia dia 9 de outubro de 2008. Fernandes com as idéias, Nizan com os negócios. Pena que Fernandes não discursou tão bem quanto na carta.
Trechos da carta de Fernandes para seus funcionários - que vazou na mesma hora, claro.
(...)tenho diferenças profundas sobre o que é e o que deve ser (...) uma agencia de propaganda, em relação ao dito personagem - pra mim, uma caricatura de ser-humano, dublê de político populista e novo-rico deslumbrado, comediante de frases de efeito repetidas à exaustão, arremedo de empresário anti-ético e criativo anti-estético. Nunca escondi - nem dele - que o acho vil, pernicioso à nossa indústria, predador, oportunista, aproveitador, manipulador. (...)com tino e capacidade de observação, o levaria a ter seu próprio negócio, onde ele reproduziria (...) os piores modelos, os piores ambientes internos, piores lugares comuns (...) desde que isso implicasse em fazê-lo mais forte, mais rico, mais poderoso. Nizan é um caso típico de uma pessoa que quanto mais tem mais quer. E que quanto mais quer menos mede esforços e as consequencias nefastas dos atos que ele pratica para ter mais. (...) ele se transformou em uma celebridade da propaganda. Os incautos, os bobos da corte, os novatos, os leigos, os incultos, clientes inclusive, publicitários inclusive, imprensa, principalmente, inclusive, o acham o máximo. Nizan não sabe mais quem ele é. Ele é publicitário mas quer fingir que é analista econômico. (...) É um demagogo. Ele sabe bem que o discurso do tradicionalismo, do conservadorismo, da mediocridade, da pasteurização, agrada em cheio a uma imensa gama de bundões de plantão que preferem demitir do que investir. (...) O modelo de negócio dele desmoronou. A festa acabou para quem não passava de vendedor de um montão de espaço na mídia e começou para quem tem o Que e o Como dizer nesse espaço, que será inevitavelmente menor. E isso ele não sabe fazer. (...) Naquele mesmo dia à tarde o Nizan me telefonou aqui na agencia. Como eu não o atendi, deixou, literalmente, o seguinte recado: "Diga ao Fábio que ele é viado, frouxo, que ele me bate em público mas se ele for homem que telefone para mim!" Disse também, em um jantar com pessoas que me conhecem que "Eu só não bati em Fábio Fernandes porque ele estava maquiado - e eu não bato em homem maquiado" (...) Fico feliz de não me maquiar, mas não teria problema nenhum em admití-lo. (...) O rei está nu. E eu sei que ele não é de nada.
Um belo dia você acorda, olha envolta e percebe que tudo está diferente. Depois de alguns minutos você conclui que nada mudou. Uma sensação estranha de passos dados que nos levaram a um lugar comum. Definitivamente comum. Quinze meses depois... Para celebrar a volta ao lugar comum, reativamos esta idéia. Have Sugar? é a idéia de compartilhar nossas descobertas, trocar experiências, idéias e pensamentos.
Simples assim. Como a Oi que acaba de chegar à São Paulo.
A guerrilha nos semáforos da metrópoles é realmente impactante e eu espero muito que tenha surtido efeito na população (e não apenas burburinho entre os publicitários). O movimento é assinado pela AfroPress contra o preconceito racial. “Se eu fosse assim você me olharia de outra forma?”
Em clima de Panamericano, o esporte fica profissional no joguinho que tem até competição entre amigos. Relembre sua infância, monte seu avião de papel e treine muito para ele voar!
A Volkswagen UK permite a customização do New Beetle (Cabriolet e Hatchback) com desenhos de artistas conceituados. O preço vai de 11,520 à 16,140 libras.
Pode parecer agressivo, mas o que existe por trás dos desenhos é a sensibilidade dos grafiteiros que cobrem cidades de arte ideológica, irônica e no modelo que neste blog muito nos interessa: publicitária. As imagens são de Londres, mas em São Paulo a Sony Ericson tem preenchido muros com grafites modernosos envolvendo logotipos discretos da marca. E você? Have sugar?
Camiseta para promover o filme Borat, sobre um jornalista do Cazaquistão que vai para os Estados Unidos rodar um documentário. Lá seu comportamento gera reações de preconceito e hipocrisia.